A calhar o artigo do professor Emir Sader. 12 horas de trabalho diárias já são cotidiano. Mais um pouco, volta-se às 16 horas da Revolução Industrial. Não que para isso seja preciso aumentar a remuneração, como querem os patrões quando se fala em reduzir a carga horária. Aliás, não se fala mais em patrão, né? Fala-se em empresário, industrial, investidor... e o coitado do peão virou "colaborador"!!!
Opa, mas o que vale mesmo é ler o artigo do Emir Sader, publicado no seu blog, na Agência Carta Maior e no Correio Braziliense de hoje.
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